terça-feira, 25 de maio de 2010

QUEM TUDO QUER, TUDO PERDE!



Um sujeito entra num bar e diz para o barman:
- Eu queria que o senhor me pagasse uma bebida
- O barman, muito admirado, responde que não. Diz que o bar dele não é a Santa Casa de Misericórdia.- Ah! Eu tenho aqui uma coisa impressionante e, se eu lhe mostrar, você vai-me pagar uma bebida!O barman, intrigado, pede que ele mostre. Então o cliente tira do casaco um baralho de cartas, com cerca de 30 cm de tamanho.
O barman fica perplexo e, como nunca tinha visto um jogo de Cartas tão grande, resolve pagar uma bebida ao homem.Alguns jogos e copos depois, o barman resolve perguntar ao homem onde é que ele tinha arranjado tão estranho baralho.- É que encontrei um geniozinho que concede desejos!O barman, todo empolgado, pede logo ao homem que lhe mostre o geniozinho, para pedir alguma coisa.
O homem dá uma lâmpada ao barman, que a esfrega, e, realmente, aparece o tal génio, dizendo o seguinte:- Vou conceder-te um único desejo, mas rápido, que eu quero voltar a dormir!O barman então, sem pensar muito, pede a primeira coisa que lhe vem à cabeça;- Quero um milhão! Um milhão em notas!O geniozinho estala os dedos e, de repente, o bar fica entulhado de botas.- Botas??? Eu pedi um milhão em notas e não em botas!E, virando-se para o homem:- Esse génio é um bocado surdo, não acha??O homem responde:- Claro! Ou você acredita que alguma vez eu pedi um "baralho" de 30 cm???

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O carácter internacionalista do povo Português



-Se tem um problema intrincado - Vê-se grego;
-Se não compreende qualquer coisa - "aquilo" é chinês;
-Se trabalha de manhã à noite -trabalha como um mouro;
-Se vê uma invenção moderna -É uma americanice;
-Se alguém fala muito depressa -fala como um espanhol;
-Se alguém vive com luxo - vive à grande e à francesa;
-Se alguém quer causar boa impressão - é só para inglês ver;
-Se alguém tenta regatear um preço - é pior que um cigano;
-Se alguém é agarrado ao dinheiro - é pior que um judeu;
-Se vê alguém a divertir-se - está a gozar que nem um preto;
-Se vê alguém com um fato claro vestido - parece um brasileiro;
-Se vê uma loura alta e boa - parece uma autêntica sueca;
-Se quer um café curtinho - pede uma italiana;
-Se vê horários serem cumpridos - trata-se de pontualidade britânica;
-Se vê um militar bem fardado - parece um soldado alemão;
-Se uma máquina funciona bem - é como um relógio suíço;
...Mas quando qualquer coisa corre mal - Esta merda é mesmo " à PORTUGUESA"!

domingo, 21 de março de 2010

PALAVRAS CINICAS?

-Os problemas do nosso país são essencialmente agrícolas: excesso de nabos; falta de tomates e muito grelo abandonado.
- Portugal
é um país geométrico: é rectangular e tem problemas bicudos,discutidos em mesas redondas, por bestas quadradas!
- A diferença entre Portugal e a República Checa é que esta tem o governo em Praga e Portugal tem a praga no governo.
- Os trabalhadores mais incapazes são sistematicamente promovidos para o lugar onde possam causar menos danos: a chefia.
- Qual a diferença entre uma dissolução e uma solução? Uma dissolução seria meter um político num tanque de ácido para que se dissolva. Uma solução seria metê-los a todos.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Aprender com Vale e Azevedo



Vale e Azevedo vai a uma churrasqueira e pede ao empregado que embrulhe dois frangos. Enquanto o empregado embrulha os frangos, repara numas belas codornizes e pergunta ao empregado se pode trocar os 2 frangos por 4 codornizes, ao que o empregado responde:- Claro que sim. Depois de embrulhadas as codornizes e entregues ao cliente, este vai-se embora, quando o empregado irrompe: - Desculpe, mas o Sr. esqueceu-se de pagar as codornizes. - Mas eu não as comprei, troquei-as pelos frangos! - Disse Vale e Azevedo, "indignado" com a petulância do empregado. - Mas também não pagou os frangos! - Correcto, mas também não os levo...pois não? (SÃO MUITOS ANOS!!!.....)

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

EU TIVE UM SALAZARGALHÃES


E funcionava às mil maravilhas. Até com o ecrã rachado. Já vinha com prova dos nove incluída e tudo !
Agora se dessem um destes à rapaziada pequena é que era giro vê-los à procura do botão para o ligar.
Eu cá ainda me lembro como se apagavam os dados!
Era com "cuspe"! e não apanhávamos virus!!!!

É MUITO DIFICIL ENGANAR OS PUTOS!


Sócrates foi a uma escola conversar com as criancinhas, acompanhado de uma comitiva.Depois de apresentar todas as maravilhosas realizações de seu governo, disse às criancinhas que iria responder umas perguntas.
Uma das crianças levantou a mão e Sócrates perguntou:- Qual é o seu nome, meu filho?- PAULINHO. (lembre-se bem deste nome)- E qual é a sua pergunta?- Eu tenho três perguntas:
-1ª) Onde estão os 150.000 empregos prometidos na sua campanha eleitoral?
-2ª) Quem meteu ao bolso o dinheiro do Freeport?
-3ª) O senhor sabia dos escândalos do Face Oculta?
Sócrates fica desnorteado, mas neste momento a campainha para o recreio toca, ele aproveita e diz que responderá depois do recreio.
Após o recreio, Sócrates diz:- Porreiro Pá, onde estávamos? Acho que eu ia responder a umas perguntas.Quem tem perguntas?Um outro garotinho levanta a mão e Sócrates aponta para ele.- Pode perguntar, meu filho. Como é o seu nome?- Joãozinho, e tenho cinco perguntas:
-1ª) Onde estão os 150.000 empregos prometidos na sua campanha eleitoral?
-2ª) Quem meteu ao bolso o dinheiro do Freeport?
-3ª) O senhor sabia dos escândalos do Face Oculta?
-4ª) Por que é que a campaínha do recreio tocou meia hora mais cedo?
-5ª) Onde está o PAULINHO??

DEPENDE, SR. DR. JUIZ!



"Esselentíssimo Juíz..."


Ao transitar pelos corredores do Tribunal, o advogado (e professor) foi chamado por um dos juízes: - Olhe só o erro ortográfico grosseiro que temos nesta petição. Estampado logo na primeira linha da petição, lia-se: "Esselentíssimo Juiz". Gargalhando, o magistrado perguntou:- Por acaso esse advogado foi seu aluno na Faculdade? - Foi sim - reconheceu o mestre. Mas onde está o erro ortográfico a que o senhor se refere? O juiz pareceu surpreendido: - Ora, meu caro, você não sabe como se escreve a palavra Excelentíssimo? Então o catedrático explicou: - Acredito que a expressão pode significar duas coisas diferentes. Se o colega desejava referir-se a excelência dos seus serviços, o erro ortográfico efectivamente é grosseiro. Entretanto, se fazia alusão à morosidade da prestação jurisdicional, o equívoco reside apenas na junção inapropriada de duas palavras.O certo então seria dizer: "Esse lentíssimo juiz". Depois disso, aquele magistrado nunca mais aceitou o tratamento de "Excelentíssimo Juiz", sem antes perguntar: - Devo receber a expressão como extremo de excelência ou como superlativo de lento?

sábado, 6 de fevereiro de 2010

A Malandragem quando nasce não é para todos!



Diz-se para aí à boca grande que a malta anda despassarada porque o país está metido numa camisa-de-onze-varas, porquê os mirones de uma cambada de estranjas quer controlar aqui o burgo, com a tanga que estamos a dar o berro e que se não nos pomos a fancos vamos mesmo pró galheiro. Cobras e lagartos, dizem eles, ao maralhal que tem dito que nos governa que têm de baixar até 2013, este ver-se-te-avias que têm sido as contas públicas.
Isto, a mim, faz-me mesmo fornicoques, porque mesmo sendo malandro sinto-me um cara de cu à paisana no meio de toda esta alhada.
O governo tem andado a gastar a massa à tripa forra, crendo-nos meter Lisboa pelos olhos dentro, que só agora se deram conta do esbulho do pilim. Sim, agora que estamos mesmo nas lonas e que os mirones dos marmanjos que dão palpites que influenciam os juros a que temos nos baldar pelo cacau que nos emprestam é que, aqui d’el Rei, que estamos com a corda na garganta, que temos de trabalhar à fussanga e sem estrilho, mesmo que isso represente que fiquemos ainda mais à dependura. Até quando teremos de amochar é o que me pergunto constantemente, pois não temos feito outra coisa.
Neste vai e vem, uns quantos têm-se abotoado bem à pala dos lorpas; grandes botes, grandes arregos em empresas públicas e privadas, dar ao dente à fartazana e tudo à conta do Zé que já não tem arame nem para mandar cantar um cego.
E, não querendo misturar alhos com bugalhos, porque o sr. Alberto João Jardim não é o povo da Madeira, é um bocado esquesitóide o que se passa naquela ilha, e não indo eu à bola, nem só um bocadinho, do sr. José Sócrates nem do seu (des)governo , acho que o sr, Jardim precisa mesmo de um apertão de calos, porque o “Contenente” não pode ser o da Joana; não é que os que nos (des)governam aqui sejam melhor do que ele, mas não pode vir aqui sacar à ganância sem que dali venha, nem uma uva, para beneficio dos otários que estão sempre de perna aberta para dar o coiro ao manifesto alimentando publicas virtudes e vícios privados.
Veremos quando acaba esta rebaldaria, se é que é alguma vez terá fim, porque para mim já começa a ser igual ao litro, embora me preocupe com esta geração, a que um dia alguém chamou de rasca mas que no presente é uma geração completamente à rasca.
Andamos há 35 anos a comer gato por lebre e, com esta pacholice, já nos habituámos a ver-nos gregos há muito tempo (não é só no presente) e a fazer das tripas coração.
Mas somos um povo baril e viva o velho, porque parece que estamos sempre com a pedra no sapato antes das eleições, mandamos uns bitates, tipo treinador de bancada; - que estamos pelos cabelos, que estes bacanos não contam mais com o meu voto e mais isto e mais aquilo mas, no final, é sempre vira o disco e toca o mesmo. É assim do género do milagre das rosas, eles estão no poleiro por obra e graça do Espírito Santo.
E agora tenho de fazer a agulha porque está na hora de ir choinar e amanhã tenho de ir vergar a mola no duro, agora mais do que nunca, para dar uma mãozinha para ajudar o país a saltar o muro do deficit, que é alto como o caraças.

Umas dicas de apresentação


O Blog do Malandro não surge de nenhuma reflexão; - e não se pautando por princípios éticos, nem tendo inclinações políticas ou religiosas é o que se pode chamar, com todo o à vontade, um blog que não sendo coisa nenhuma, vai mandar umas bocas que não se deterão na política, pois abarcará todos os temas possíveis e imaginários, tendo como alvo preferencial, para o bem ou para o mal, todos os malandros a quem sobre tempo e pachorra para ler umas xaropadas.
Nem sempre o “malandro” tem uma conotação pejorativa, pois que, “ah! meu malandro” ou “és mesmo malandreco” até encerra algo de caritativo. Razão pela qual, e sem estabelecer excepções, este blog se dirige a todos os malandros de qualquer matiz.
Pensará certamente o leitor ao abrir, por curiosidade, este blog; “Vou-me já pirar daqui porque não sou malandro” mas, já que está sozinho admita, e desculpe-me a assertividade, que todos nós já fizemos um dia a nossa malandrice.
Se não se enquadrar em nenhum dos 5 pontos nem em nenhum dos sinónimos abaixo descritos, deixe-me dar-lhe os parabéns e permita-me desconfiar que não é deste planeta!

1. Que ou quem procura viver à custa do trabalho alheio ou de actividades ilícitas
2. Que ou quem tem poucos escrúpulos
3. Que ou quem não gosta de trabalhar
4. Que ou quem não demonstra recato ou vergonha
5. Que ou quem gosta de fazer gracejos ou brincadeiras

Malandro de A a Z

A – Arrogante, atrevido, astucioso, aldrabão, ardiloso
B – Biltre, Brejeiro, brincalhão, burlesco
C – Canalha, Chupista, calaceira
D – Desavergonhado, descarado, debochado, desonesto
E – Esperto, embusteiro
F – Finório
G – Gracejador, gandulo, galhofeiro
I – Infame, insolente, impudico
L – Libertino
M – Meliante, maroto, malicioso, marmanjo, manhoso, matreiro, mordaz, mariola
O – Ocioso, ordinário, obsceno
P – Parasita, patife, pulha, preguiçoso, picante, petulante
R – Rasca, reles
S – Safado, sem-vergonha, sorna
T – Tratante, trapaceiro, tunante, traiçoeiro
V – Velhaco, vil, vadio, vagabundo
Z - Zombeteiro